tag:blogger.com,1999:blog-20674914782756940472024-03-05T11:37:39.085-08:00Barricadas Abrem CaminhosBarricadas Abrem Caminhoshttp://www.blogger.com/profile/14568895077425019820noreply@blogger.comBlogger43125tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-62918739093057883572011-12-20T06:44:00.000-08:002011-12-20T06:47:36.753-08:00Lutar por um transporte público em Aracaju (SE)!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDePNZlSzSgFxf4qc4JWFxUnqPZkk4DTfZBoKKUDXD3C35cjMqL8KaNhdv92_6hTZs1EoUhyphenhyphenZo4EZiklRdzOQcv1LhQkIe04Ruy9VtHoykyJZz7FHvcya1inB2ilzCjVUENqiDVCXrHkLF/s1600/ato_cartaz_buzu_barricas.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 283px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDePNZlSzSgFxf4qc4JWFxUnqPZkk4DTfZBoKKUDXD3C35cjMqL8KaNhdv92_6hTZs1EoUhyphenhyphenZo4EZiklRdzOQcv1LhQkIe04Ruy9VtHoykyJZz7FHvcya1inB2ilzCjVUENqiDVCXrHkLF/s400/ato_cartaz_buzu_barricas.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5688222206258791506" border="0" /></a>Barricadas Abrem Caminhoshttp://www.blogger.com/profile/14568895077425019820noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-13888685488631743942009-02-02T09:59:00.000-08:002009-02-02T10:00:42.882-08:00Aviso aos NavegantesEste blog mudou para: <a style="font-weight: bold;" href="http://www.barricadasabremcaminhos.wordpress.com">http://www.barricadasabremcaminhos.wordpress.com</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-73520865750067371852009-01-31T06:01:00.000-08:002009-01-31T06:03:32.011-08:008) Comunicação, cultura e democracia cotidiana<p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;" mce_style="text-indent:35.4pt;text-align:justify;">Para uma universidade poder ser considerada comunitária, ela deve ter como fundamental característica a democracia interna envolvendo a comunidade e suas práticas. Como, por exemplo, espaços públicos onde eventos culturalmente significativos podem ser realizados sem qualquer tipo de burocracia e repressão.<span> </span>Todos devem ter liberdade para a expressão, criação e livre debate político. O caráter comunitário, na verdade, é um pilar fundamental do ensino universitário desde seu início.</p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;" mce_style="text-indent:35.4pt;text-align:justify;"><!--[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 <![endif]--><!--[if gte mso 9]> <![endif]--><!--[if !mso]>--></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;" mce_style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;">A PUC-SP é filantrópica, logo, deve ter um caráter humanitário e público que deve ser levado além de seu espaço físico.<span> </span>Isso implica na plena liberdade de debate, criação cultural e artística inseridas na realidade universitária para uma formação acadêmica de qualidade e evolução da PUC. Este é possivelmente um dos maiores diferenciais da PUC-SP se comparada a universidades privadas em geral.<span> </span>Certas medidas administrativas recentes mudaram drasticamente esse quadro deixando o caráter humanitário de lado para soluções de problemas que deveriam ser encarados de uma forma menos autoritária e contraditória. Também foram substituídos os seguranças comunitários por empresas de segurança com um caráter muito mais policialesco.</p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;" mce_style="text-indent:35.4pt;text-align:justify;">Imagine uma universidade onde só existam salas de aula, não há qualquer espaço físico para qualquer tipo de confraternização comunitária significativa.<span> </span>É isso que queremos?<span> </span>Combater o caráter público e democrático de uma instituição é uma lógica que vem do próprio sistema e pode ser historicamente comprovada, afinal qualquer tipo de aglutinação pode se tornar uma força de resistência, algo nada interessante quando se quer mercantilizar cada vez mais o ensino.<span> </span>É papel da universidade não só proporcionar à comunidade meios de se expressar como também a incentivá-la, a expressão é um direito humano, não importa por que meios.<span> </span>Tendo esse ponto de vista e entendendo que a produção cultural também é um meio de expressão, se vê que a prática repressiva contra isso é uma atrocidade aos direitos humanos.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-68198332478037701642009-01-31T05:50:00.000-08:002009-01-31T05:52:43.619-08:009) Infra-estrutura<div style="text-align: justify;"><span style=";font-family:";font-size:12;" mce_ > <span style="font-family:times new roman;">A infra-estrutura é a base na qual o acadêmico se desenvolve. Salas de boa qualidade, biblioteca vasta com títulos de diversos autores, laboratórios de informática com os softwares livres necessários ao desenvolvimento de alguns cursos, materiais específicos que cada curso necessita e espaços de convivência são muito importantes para a qualidade dos cursos.</span></span><!--[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 <![endif]--><!--[if gte mso 9]> <![endif]--> </div><p class="MsoNormal" mce_ style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;font-family:times new roman;">Infelizmente a infra-estrutura mínima não tem sido fornecida na PUC-SP. Diversas são as salas de aula em que o teto está, literalmente, caindo. Não se trata de pautar o acadêmico pelo estrutural, tornando a universidade um Shopping Center, mas sim de utilizar os recursos disponíveis para melhorar a qualidade das aulas.</p><p class="MsoNormal" mce_face="times new roman" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span mce_ style="font-family:";font-size:12;">Outros problemas que a universidade enfrenta relativos à infra-estrutura são a falta de salas para atividades específicas de alguns cursos ou carência de material para algumas aulas.<span> </span>Salas do curso de Comunicação em Artes do Corpo que necessitam isolamento acústico, piso especial e espaço, ou os laboratórios de vídeo que necessitam de mais equipamentos inexistem.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify; font-family: times new roman;" mce_style="text-align:justify;text-indent:35.4pt;"><span mce_ style="font-family:";font-size:12;"></span>A partir do fim de 2007, antes mesmo da aprovação do Redesenho Institucional, foi criada a chamada Secretária Unificada (SAE) que substitui diversas funções que antes eram exercidas pelas secretárias de curso.<span> </span>Resultado disso: enormes filas (nas quais os estudantes aguardaram no início de 2008 por até três horas na fila), aumento da burocracia (o estudantes é jogado para todos os lados da universidade para resolver um problema de matrícula, por exemplo) e demissão de funcionários.</p><div style="text-align: justify; font-family: times new roman;"> <span>É necessário que as salas de aula tenham infra-estrutura mínima. E a PUC-SP ter se esquecido disso nos últimos tempos.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-26862771939338560132008-12-18T10:33:00.000-08:002008-12-18T10:41:42.254-08:0010- Política Externa<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">O modelo institucional em que se encontra a PUC-SP hoje se enquadra no de numa universidade que centraliza sua formação na hegemonia das idéias liberais sobre a sociedade. Isso reflete como retificação do entendimento de universidade que serve simplesmente como caminho para ascensão social individual dos estudantes.<span style=""> </span>Essa concepção é o que justifica a atual parceria com as empresas, a fim de que estas sejam as fontes de recursos para pesquisas, projetos e cursos dentro da PUC-SP.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Neste contexto, não basta democratizar o acesso à universidade.<span style=""> </span>Há de se pensar em uma nova estrutura comprometida com a transformação social e responsável pela formação crítica dos estudantes. Para isso, deve-se primordialmente realizar parcerias com os movimentos sociais.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">No âmbito da pesquisa, a idéia é vincular a produção de conhecimento às demandas dos movimentos.<span style=""> </span>Assim, a universidade tem que estar aberta para recebê-las.<span style=""> </span>Devendo priorizar o uso dos espaços internos da PUC-SP para esse fim.<span style=""> </span>Realizando palestras, debates, e cursos, objetivando aproximar os estudantes da realidade desses movimentos.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Além disso, o ensino fornecido pela nossa universidade, voltado somente para o mercado de trabalho, é deficitário na produção de um senso crítico. Para combater tal lógica a direção da universidade deve fomentar as iniciativas de formação de grupos de estudos voltados para temas os quais a universidade apresenta defasagem.<span style=""> </span>Esses grupos teriam formato de núcleo e seriam compostos por professores da casa, pagos por hora-aula, e por representantes dos movimentos.<span style=""> </span>Tal prática requer mínima estrutura para que se viabilizem essas atividades.<span style=""> </span>A universidade deverá disponibilizar salas, materiais e professores para o acompanhamento dos grupos.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Em relação aos estágios, a proposta é relacioná-los com as pautas dos movimentos.<span style=""> </span>Nesse ponto, a prioridade é aumentar o número de bolsas-estágio para abarcar o maior número de estudantes possível.<span style=""> </span>Deve-se também aumentar o valor dessas bolsas; primeiro para que o estudante opte por um estágio compatível com sua formação universitária; segundo para valorizar esse tipo de trabalho, distanciando-o do conceito de voluntariado e, por fim, para que o estudante possa se envolver nos projetos de extensão obtendo remuneração que possibilite seu sustento econômico.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Neste contexto, a PUC-SP pode criar e qualificar os projetos de extensão, tais como a área de projetos sociais do Escritório Modelo Dom Paulo Evaristo Arns ou<span style=""> </span>utilizar o estúdio de rádio da Comfil para iniciar parceria com rádios comunitárias. Por fim, tendo em vista a importância da universidade se inserir nas discussões nacionais que abrangem os problemas inerentes a cada curso, a PUC-SP deve oferecer suporte para viabilizar esse envolvimento.<span style=""> </span>Isso pode ser feito financiando a participação dos estudantes, disponibilizando transporte, fornecendo espaços para produzir oficinas de pré-encontro, ou até servindo como sede para tais.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-25697241351154129662008-12-18T10:06:00.000-08:002008-12-18T10:32:54.705-08:00Assinam a teseAldo Sauda (Direito), Alex Mirkhan (Jornalismo), Ana Carolina Andrade (Jornalismo), André "Mineiro" (Multimeios), Anuar "Gigante" (Geografia), Bruno Huberman (Jornalismo), Caio "Rubinho" (Jornalismo), Caião Tedeschi (Geografia), Camila Gomes (Jornalismo), Diogo Mustaro (Jornalismo), Eduardo Carlini "Tarzan" (Geografia), Fábio Nassif "Bronze" (Jornalismo), Fê Kalena (Jornalismo), Filippo "Guga" (Jornalismo), Gabi Moncau (Jornalismo), Gustavo Assano (Jornalismo), Irene Maestro (Direito), Ivan Sampaio (Direito), "Julião" Pimenta (Geografia), Lucas Castro "Ribeirão" (Jornalismo), Luiz Guilherme Ferreira (Direito), Luís Castro Mourão (Multimeios), Luísa Dávola (Direito), "Luka" Franca (Jornalismo), Mariana De La Togna (Psicologia), Marcela Rocha (Jornalismo), Marina "Zázá" (Jornalismo), Marina Pita (Jornalismo), Natália Contesini (Jornalismo), Naty Pezzato (Geografia), Otávio Paiva (Direito), Paula de Paula (Jornalismo), Paula Salati (Jornalismo), Pedrão Nogueira (Jornalismo), Rafael Thomé (Jornalismo), Raiana Ribeiro (Jornalismo), Rodrigo Mendes (Jornalismo), Rodrigo "RBD" (Jornalismo), Rogério Perito "Gegê" (Economia), "Tato" Nagoya (Jornalismo), Tiago Castro (Geografia), Valério Paiva (Jornalismo), Vanessa Koetz (Direito), Vinícius Costa (Jornalismo), Vitinho Sousa (Jornalismo), Vivian Lobato (Jornalismo), "Zé" Roberto Jr. (Jornalismo)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-69228691444047277082008-10-16T04:29:00.000-07:002008-10-16T04:30:49.221-07:00Carta Proposta de Florestan Fernandes<p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">Eixos de campanha do Florestan:</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-family: Times New Roman;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">1)Estrutura de poder</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">2)Plano financeiro</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">3)Acesso e permanência</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">4)Trabalhadores da PUC</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">5)Estudantes</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">6)Comunicação, cultura e democracia cotidiana</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">7)Infra-estrutura</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">8)Política externa</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt 0pt 0pt 18pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: small;"> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">1)Estrutura de poder</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="text-decoration: none;"><strong><span style="text-decoration: underline;"> </span></strong></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Paridade dos três setores em todos os conselhos;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Eleição direta para reitoria e todos os cargos administrativos, com peso igual dos votos entre os professores, estudantes e funcionários;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Rejeição do Consad (Conselho Administrativo) imposto pelo novo estatuto e de qualquer espaço de interferência da Fundação São Paulo, como a lista tríplice de escolha dos candidatos;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Criação de um conselho consultivo composto pelas entidades representativas dos estudantes, professores e funcionários;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Realização de um congresso bianual – democrático e autônomo -, que tenha poder de convocar referendos sobre a manutenção ou destituição de reitores, ou sobre outros assuntos de interesse da comunidade;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">2)Plano financeiro</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong> </strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Abertura dos livros caixa e auditoria de todas as contas da PUC-SP;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Em caso de comprovação de irregularidade nas contas da universidade, demissão imediata dos administradores envolvidos;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Volta do sistema de cobrança próprio da universidade. Garantia de não inclusão dos devedores no cadastro do SPC/Serasa;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Fim da ingerência dos bancos na universidade;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Defender que o Estado cumpra seu papel social de prover ensino público, gratuito e de qualidade para todos, inclusive na PUC-SP;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">3)Acesso e permanência</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="text-decoration: none;"><strong><span style="text-decoration: underline;"> </span></strong></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Reabertura do edital de bolsas de estudo, com garantia de permanência de tod@s que não podem pagar, inclusive estudantes do primeiro ano;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Redução da mensalidade condizente com a realidade sócio-econômica de cada estudante;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- incorporação dos bolsistas do ProUni como bolsistas da universidade. Que a verba do ProUni seja direcionada para a expansão de vagas nas universidades públicas;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Isenção da taxa de matrícula e taxa do vestibular;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Incentivo ao cursinho popular do CACS da PUC-SP, mantendo sua autonomia político-pedagógica;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Redução do preço do bandejão e desconto para bolsistas;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Fim de todas as taxas da biblioteca e das secretarias;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Plano de moradia comunitária, com cadastramento dos moradores do bairro (estudantes, professores, funcionários ou não) que possam hospedar pessoas em casa durante o tempo de vínculo com a universidade;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Plano de carona comunitária, com cadastramento de estudantes, professores, funcionários ou moradores da região que possam fornecer carona entre casa, universidade e trabalho;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Construção de um bicicletário gratuito na PUC-SP;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Construção de creches e berçários para filhos de funcionários e estudantes da comunidade;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Garantia de que os inadimplentes poderão assistir aula e ser registrado no diário de classe;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">4)Trabalhadores da PUC (professores e funcionários administrativos)</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="text-decoration: none;"><strong><span style="text-decoration: underline;"> </span></strong></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Fim da “maximização” dos professores;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Pagamento de todos os salários atrasados;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Volta dos acordos internos anteriores (rompidos em 2006), que previa, entre outras coisas, mais bolsas de estudo para dependentes financeiros dos trabalhadores da PUC-SP;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Igualdade nos salários entre professores da graduação e da pós-graduação. Fim dos privilégios de um pequeno grupo;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Fim do processo de terceirizações. Contratação de todos os trabalhadores terceirizados para o quadro de funcionários da PUC-SP, com melhores condições de trabalho;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Bolsas de estudos ilimitadas para os trabalhadores da universidade e para seus dependentes financeiros;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Volta de uma segurança comunitária, com vínculo empregatício na universidade, treinada apenas para prevenção de acidentes. Rompimento e auditoria do contrato com a Graber;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Liberdade de organização sindical e de atuação da Afapuc e Apropuc;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Construção de um plano de cargos e salários em conjunto com Afapuc e Apropuc. Estabilidade e garantia de emprego para todos os trabalhadores da universidade;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">5)Estudantes</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><span style="text-decoration: none;"><strong><span style="text-decoration: underline;"> </span></strong></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Incentivo e liberdade à pesquisa científica, principalmente na área de humanas;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Garantia de que os estudantes oriundos do vestibular de meio de ano terão turmas específicas de acordo com o currículo normal de cada curso e não serão matriculados em turmas já existentes para preenchimento de vagas ociosas;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Incentivo a atividades de extensão que tenham interesse social para a comunidade externa, como o Escritório Modelo Dom Paulo Evaristo Arns. Criação de bolsas de estudo para os estudantes que participam dos projetos de extensão.<span> </span><span> </span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Ensino presencial em todos os cursos e disciplinas da PUC-SP, não a educação à distância; </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Encerramento de qualquer processo em curso contra o movimento estudantil e garantia de que os conflitos internos sejam resolvidos através do diálogo;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">6)Comunicação, cultura e democracia cotidiana</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong> </strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Abertura total da Rede PUC e TV PUC exclusivamente para a comunidade, com incentivo de participação na elaboração dos programas, e que garanta seus fins acadêmicos não lucrativos;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Criação e legalização da Rádio PUC-SP (universitária), livre para a comunidade, e em parceria com demais rádios comunitárias;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Democratização dos meios de comunicação da PUC-SP, para participação da comunidade e cobertura crítica dos acontecimentos. Mudança do caráter da ACI (Assessoria de Comunicação Institucional);</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Incentivo de participação dos estudantes, através de espaços no site, nos jornais impressos e nas peças publicitárias;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Atendimento ao direito de resposta às entidades representativas e membros da comunidade que forem citados nos meios de comunicação internos;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Permissão e incentivo às atividades culturais promovidas pela comunidade interna e externa dentro do campus;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Desautorização do PAC (Projeto de Atendimento à Comunidade) enquanto responsável pelos pedidos de uso dos espaços para atividades políticas, acadêmicas e culturais;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Priorizar a reserva dos auditórios, espaços de eventos (sala 239, 333, 134, auditório Banespa, saguão da Biblioteca, Tucarena, Tuca, quadra, etc)<span> </span>e equipamentos (caixas de som, projetores, DVDs, etc) para as atividades acadêmicas e entidades representativas;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Liberdade de uso dos murais de recados nos espaços da universidade;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Garantia de não retiradas dos cartazes do movimento estudantil;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Pelo livre acesso permanente nos campi da universidade. Garantia de que a PUC-SP não terá catraca;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Eleição direta para a ouvidoria colegiada, com participação entre estudantes, professores e funcionários;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">7)Infra-estrututra</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong> </strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Melhor condição de estrutura física em todas as salas de aula;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Adquirir mais equipamentos eletrônicos, conforme a demanda de todos os cursos da universidade;</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Manutenção e construção – quando necessário – das salas específicas (como as de artes do corpo, por exemplo, que necessitam de espaço, piso especial, isolamento acústico, etc);</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Realização de obras de emergência para a total acessibilidade física dos portadores de deficiências físicas; </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Não interferência da reitoria nas eleições da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Garantia de total liberdade de atuação para os funcionários cipeiros;</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><br /></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;">8)Política externa</span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong><span style="text-decoration: underline;"><br /></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"> </p><p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;"><strong> </strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: Arial;">- Plano de parcerias com movimentos sociais para realização de cursos, debates, palestras, e espaços de formação (como a Escola Nacional Florestan Fernandes do MST). Pelo fim das parcerias com as empresas na realização de eventos e pesquisas, por não possuírem nenhum interesse social;</span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-77628631397061819582008-06-16T10:45:00.000-07:002008-06-16T12:13:34.745-07:00FORA YEDA/FEIJÓ – ELEIÇÕES JÁ!!!<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">O</span> governo Yeda (PSDB-RS) revelou sua verdadeira face nos últimos dias, ele é mais um governo a serviço de interesse dos grupos dominantes que utiliza o dinheiro do Estado para satisfazer a ganância destes que muito já tem. Quando do escândalo do mensalão que expôs a corrupção no governo LULA estes políticos ficavam dizendo como aqui no Estado as coisas eram diferentes e como o político gaúcho era honesto. Cai por terra esta mentira e o povo gaúcho fica sabendo para onde vai o dinheiro que devia servir a população e que aqui se rouba como lá. O governo Yeda com o discurso do novo modo de governar atacou os direitos dos servidores públicos, reduziu verbas para educação, empilhou alunos nas salas de aula piorando a qualidade da educação pública. O discurso é novo, a prática é velha, o velho modo de roubar dinheiro do povopara benefício de alguns comparsas de campanha. Para o povo gaúcho sobra repressão aos movimentos sociais, incentivo ao deserto verde com benefícios fiscais para grandes empresas como Votorantim e Aracruz. Enquanto se planta mais eucalipto, sobem o preço do arroz, do feijão...Chega de roubalheira, é hora de tirarmos do governo não uma ou duas pessoas, mas o conjunto do governo Yeda e para isso temos que sair as ruas e exigir eleições já!!!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Feijó é do mesmo saco!</span><br /><br /> O vice-governador Feijó é farinha do mesmo saco que Yeda. O fato dele ter trazido a tona a denúncia contra Busatto não pode esconder seus motivos, ele disse que sabia desde 2003, porque ficou calado?? Porque ficou no governo?? Ingênuo?? Não!!!<br /><br />Ele sabia e se elegeu com dinheiro público (ele mesmo disse que sabia) é tão responsável quanto Yeda. Sua disputa com Yeda é de ritmo de fazer as coisas, ele quer entregar o Banrisul para seus amigos já, Yeda entrega aos poucos. Para os trabalhadores a questão não é do ritmo de cada um para atacar o serviço público, mas os dois são inimigos do povo pobre e só querem beneficiar seus comparsas que nos exploram. Em defesa do serviço público e dos interesses de quem vive do trabalho, o caminho não pode ser com Feijó no lugar de Yeda, e nem termos a ilusão de ir pedir que ele renuncie...A tarefa é nossa, FORA YEDA – FORA FEIJÓ – ELEIÇÕES JÁ.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">BASTA DE CORRUPÇÃO</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">POR UM SERVIÇO PÚBLICO DE QUALIDADE.</span></div>Marilia Cancellihttp://www.blogger.com/profile/08549759649840289252noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-48703370388553920142008-05-30T11:10:00.000-07:002008-05-30T11:13:02.929-07:00Estudantes de Direito da UFPR derrubam portaria que desobrigava professores de dar aulas no curso de graduação<div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">Foram realizadas três assembléias gerais com quorum qualificado e dois atos no espaço de uma semana. Houve paralisação das aulas, passagens em sala e debates abertos nos saguões do Direito/UFPR. Houve um movimento permanente de cerca de 200 pessoas, apesar de todas as dificuldades, e apoio de diversos Centros Acadêmicos, do DCE-UFPR e do SINDITEST-PR. Houve, acima de tudo, democracia entre os estudantes.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">Diante da mobilização estudantil o Diretor do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR, profº Luiz Alberto Machado, revogou a portaria 08/2008, que criava o "professor pesquisador" e desobrigava professores conceituados na academia de dar aulas na graduação. E mais, o diretor vergonhosamente declarou ao COPLAD (Conselho de Planejamento da UFPR) que nunca mais colocará os pés na Universidade e que, para isso, instalará um GPS no seu carro para que o motor pare de funcionar quando chegar a 1 Km de distância do prédio.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">A revogação da portaria é fruto, sem a menor dúvida, da mobilização estudantil. Entretanto, a maneira vergonhosa com que o profº Machado deixa a direção do setor de Ciências Jurídicas é fruto da qualificação e politização dos debates.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">Nos debates pudemos denunciar o autoritarismo da direção e o descaso do corpo docente para com a qualidade do ensino público. A compreensão geral dos estudantes foi a de que a Universidade Pública precisa de democracia nos Conselhos e em suas respectivas eleições.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;"> Essa é a verdadeira vitória. Se somente derrubássemos a portaria teríamos apenas uma vitória pontual, sem nada a acrescentar para o futuro da Universidade e do Movimento Estudantil. Mas, pelo contrário, tivemos a coragem de ir fundo na questão a ponto de o movimento sentir-se à vontade para gritar pela democracia, pela exoneração dos ímprobos e pela qualidade de ensino.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;"> A vitória representada pela derrubada da portaria e pela vergonha do nosso diretor somente nos ensina que juntos e democraticamente organizados podemos alcançar melhores resultados.<br /><br /></span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;"> A derrubada da portaria serviu para demonstrar a urgência da democracia na Universidade Pública, com representação paritária em todas as suas instâncias de decisão. E é por isso que o movimento continua, com nova assembléia marcada para hoje à noite.</span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"></span> </div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">Gregório H. Brüning</span></span></div> <div style="text-indent: 27pt; text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Garamond;"><span style="font-size:100%;">Direito/UFPR</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-71466745024072988712008-05-13T19:49:00.001-07:002008-05-13T20:00:05.127-07:0013 de maio...A ficção abolicionista reverbera na educação superior<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right; line-height: normal;" align="right"><i style=""><span style="font-family: "Times New Roman";">“Vi um pretinho, seu caderno era um fuzil.”<o:p></o:p></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right; line-height: normal;" align="right"><i style=""><span style="font-family: "Times New Roman";">Negro Drama - Racionais</span></i><span style="font-family: "Times New Roman";"><o:p></o:p></span></p> <div style="border-style: none none solid; border-color: -moz-use-text-color -moz-use-text-color windowtext; border-width: medium medium 1pt; padding: 0cm 0cm 1pt;"> <p class="MsoNormal" style="border: medium none ; padding: 0cm; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></p> </div> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Nos quarenta anos da morte de Martin Luther King, grande líder negro norte-americano, presenciamos outro 13 de maio. Uma data simbólica que faz referência ao negro no Brasil. Assinada em 1888, pela princesa Isabel, a Lei Áurea foi ensinada para as gerações posteriores, como forma de manutenção da hegemonia branca e rica, sob o véu da liberdade do povo negro escravo. Quanta bondade...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Seria tamanha a dissimulação ao falar em liberdade do negro neste imenso país. Seu protagonismo na pobreza, na falta de oportunidades e na discriminação tem raízes históricas profundas e que estão relacionadas à formação do povo brasileiro e de sua riqueza. A queima da casa dos estudantes negros na UNB, o caso da escola de medicina da UFBA, as tropas brasileiras no Haiti, a notificação de focos de trabalho escravo, o não reconhecimento dos quilombos, exemplificam o cenário atual, não muito diferente de séculos atrás...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Mas não podemos falar deste 13 de maio desvinculando-o da mentirosa ideologia burguesa, com a qual estabelece uma relação íntima. Não seria prudente retirar desta data detalhes como a suspensão de escravos que vinham da África para o Brasil por parte da Inglaterra limitando o número de escravos a cada dia, leis como sexagenário e ventre livre quebrando o vínculo de escravo formal com todos os nascidos a partir de então, revoltas contra os senhores e formação de quilombos fortalecendo a resistência negra, detalhe de que o Brasil fora uma das últimas nações ao formalizar a abolição, entre outros. Temos aqui a responsabilidade de dizer que a abolição na prática já se fazia real. A lei nada aboliu. Nada mais que uma esperta jogada da elite colonial para pousar de libertária.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>E conseqüentemente a república, vez que a transição do sistema econômico determinou alterações nas relações políticas, incluindo as escravistas, detentora do papel de grande contribuinte na reversão da condição do negro sem condições objetivas – sem terra, dinheiro, escola, etc. e subjetivas – visto como um ser inferior e inútil, mero objeto, não apenas não cumpriu com essa reversão, como aprofundou a condição de exclusão negra com a imigração de brancos europeus para o trabalho, agora livre. O negro, de acordo com sua condição na sociedade, aparece como segunda opção, certamente. Chegando ao ponto de alguns preferirem continuar nas fazendas em troca de comida e abrigo. Ou isso ou nada. Quantas escolhas...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>O histórico racista deste país com a batuta do Estado através de suas instituições e suas políticas de desenvolvimento deve ser resgatado ao menos em datas como essas com um objetivo de constituir um melhor entendimento da negação da população negra no acesso e na permanência das escolas, principalmente no nível superior, nas surras e extermínios policiais, nos sinais de trânsito, nas moradias que combinam barrancos e barracos, nas piores condições até mesmo dentro da classe dos trabalhadores. A exclusão do negro é, sobretudo, dupla: pobreza e racismo.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Contudo, algo que é pertinente ao negro, reforçado pelo seu histórico de sobrevivência à escravidão e exclusão, é a resistência. Resistir tem sido a palavra de ordem para todos os negros e negras ao longo destes anos no Brasil. Contra o mito da democracia racial e qualquer tentativa de subjugação a movimentação negra tem ganhado espaço no conjunto da luta de classes. Os avanços do negro na saúde, na educação, nos espaços de poder, embora tímidos, são fundamentais, seja pela situação excludente diária, seja pela re-oxigenação que as conquistas trazem para a continuidade da luta, seja pela essencialidade do negro enquanto protagonista da revolução socialista brasileira, vez que tem na história seu lastro de sustentação para cumprir essa tarefa.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Acontece que dentro da movimentação negra, como é próprio também da cultura negra, a diversidade de pensamento e prática política são inúmeras. Assim como existem “capoeiras” e nem tudo é “macumba”, o movimento negro tem diferentes correntes, que atualmente se diferenciam muito em dois blocos – uma majoritária e que se aprofunda nas políticas públicas como um grande caminho (e não que seja ruim, inclusive pela dívida histórica do Estado), mas que esquecem as ruas como principal palco da luta priorizando os debates institucionais e um segundo, minoritário, que se preocupa em fazer a denúncia do racismo mascarado e contribuir com a emancipação do negro enquanto negro a partir do debate político e organização do povo negro. As conquistas institucionais como a lei que obriga o ensino da cultura africana nos currículos escolares são meras mediações. Importantes, mas pontuais. Precisamos de alterações que sejam substanciais. Algo como uma revolução.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Muito dessa degeneração atual de alguns setores do movimento negro veio de braços dados com o governo Lula. Um governo que foi eleito pelo povo e governa para os empresários. As contradições estabelecem a reflexão sobre a potencialidade deste governo para possíveis avanços do movimento negro. A saber, secretaria federal de combate ao racismo sem verbas. Como avançar no financiamento dos projetos? Tropas brasileiras no Haiti, afrontando a autodeterminação dos povos e desconsiderando o primeiro país latino a abolir a escravidão. Falta de pressão para aprovação das cotas no parlamento brasileiro, como teve em outros projetos, como a reforma universitária privatista, fechamento de rádios comunitárias atacando o direito à organização, principalmente da periferia, etc. A proximidade com este governo ou um posicionamento vacilante são cruciais para se localizar na luta do povo negro. E nesse sentido devemos ser firmes no combate ao racismo e ao governo Lula.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span><span style=""></span>O ataque mais recente à população negra dentro desse contexto tem sido a priorização da cana-de-açúcar e do agronegócio/latifúndio em detrimento da produção familiar e da perseguição à grande propriedade e aos assassinos dos canaviais. Fora o fato de nos remontar ao ciclo colonial da cana, num processo de insistir no Brasil como um país exportador primário, alheio e dependente da produção tecnológica, em conjunto com as questões subjetivas da escravidão que retornam a todo tempo nas exaustivas horas de trabalho no corte da cana, com trabalhadores negros chegando a morrer de cansaço nas longas e infinitas diárias, soma-se a essa desumanização e impunidade o ataque direto à alimentação do brasileiro, com destaque mais grave para o negro, na medida em que o etanol e o biodiesel disparam no mercado e a produção da pequena propriedade que alimenta o povo fica em segundo plano. Mais uma face do desenvolvimento da riqueza do branco através da exploração do negro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>A educação é ponto que podemos citar na compreensão desse debate de emancipação do negro, bandeiras históricas, relação entre movimento e governo, avanços na luta; é temática que congrega muitos elementos importantes na compreensão do momento e das possibilidades da luta negra. É preciso, antes de qualquer coisa, perceber a educação em quesitos como o processo de conhecimento e autoconhecimento, mola do desenvolvimento científico e intelectual com vistas a uma superação da situação de dependência econômica e cultural, espaço a ser investido pela população negra na sua ótica de disputa político-ideológica, não limitada à sala de aula, ainda mais se tratando da questão racial e sua exclusão educacional formal, direito e não serviço. Essas poderiam ser diretrizes de uma educação emancipadora e libertadora.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>É preciso estudar o “13 de maio” para discutí-lo como mito, como ficção. É preciso conhecer a história desse país e de seu povo. A educação pode ser uma ótima ferramenta, como pode ser apenas mais do mesmo – reprodução. Pode servir à emancipação ou à exploração. O processo de privatização recai justamente sobre essa segunda utilidade da educação. Concebendo a educação como serviço ou bem que pode ser comercializado, e não como direito do homem ao aprendizado, ao conhecimento, os diplomas podem ser vendidos, taxas inúteis são cobradas e o conhecimento mercantilizado e concentrado nas mãos de uns poucos. Poucos esses, não coincidentemente, brancos. É, portanto, essa lógica neoliberal de retirar direitos e diminuir a participação do Estado naquilo que lhe é devido, como o financiamento da educação, inimiga do povo negro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Mais interessante, é observar que a educação superior brasileira reflete esse processo. E como os setores que disputam os rumos da educação no país se portam diante da implementação das políticas. O processo de expansão da iniciativa privada no âmbito educacional não é novo e está atrelado logicamente à queda expressiva da qualidade operacional e científica da universidade pública com o corte de verbas. À medida que sucateamos o público, fortalecemos o privado de modo que a ideologia reinante colabora com a falácia da eficiência do setor privado. Com o advento nacional do PT em 2002 as marcas dessa privatização estavam com os dias contados. Estavam...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Quando falamos em posição frente aos governos e em relação a esse governo temos de fazer isso numa orientação política da nossa discussão e acúmulo sobre a emancipação do povo negro e a construção de uma nova ordem social. Não por outro motivo qualquer. Nesse sentido, se um governo pontua sua discussão em conjunto com o capital, através do neoliberalismo, repetindo e aprofundando todos os erros dos governos anteriores, com total reafirmação do <i style="">status quo</i>, estabelece referência naquilo que devemos combater. Estamos no meio de uma onda gigante de reforma da educação superior nesse país. Uma reforma que não passa perto das reivindicações históricas do movimento negro.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>A reforma universitária do governo Lula, baseada numa lógica neoliberal acima colocada, mostra para o movimento negro dois caminhos bem distintos: o de abandono das trincheiras em nome de cargos e defesa de medidas pontuais e igualmente racistas na raiz, e o da discussão ampliada nos diferentes espaços pontuando a necessidade de romper com o racismo, mas não sem o rompimento do sistema capitalista. Sistema que rege os princípios desta reforma universitária, a exemplo do ENADE, que ranqueia as universidades na competitividade por recursos, as fundações que injetam capital privado na universidade pública, ferindo a autonomia e sugando recursos humanos e físicos, PL 7200 que permite a participação do capital internacional nas universidades brasileiras, mas principalmente o PROUNI. O povo negro deve estar atento.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Com a apropriação da bandeira histórica da democratização da educação superior e para “atender” a uma demanda do povo negro o governo, lembrando que este é apenas um dos itens do grande pacote que privatiza a educação superior, cria o PROUNI – um programa de bolsas inteiras e parciais para estudantes com baixa renda e negros nas universidades privadas. Pasmem: nas universidades privadas. Não há mais fortalecimento para o setor de venda do conhecimento do que o governo financiar suas empresas-universidades. E o pior: através do sonho de toda uma negritude que clama por justiça social e pressiona por conquistas para seu povo – o sonho da universidade aparece tão forte que esquecemos de enxergar o porque de o governo não ter criado essas bolsas na universidade pública simplesmente para custear os empresários. Um verdadeiro crime.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>Os negros não querem ascender socialmente e se tornarem os novos exploradores repetindo o que sofreram um dia, desta vez do outro lado. Querem que não haja mais classes para que tenham que ascender ou descender. A igualdade social é possível e mais do que necessário. Não visualizam a educação superior apenas com sala de aula e com o objetivo de conquistar um diploma e aumentar as estatísticas governamentais. O individualismo não interessa ao negro, mas sim a coletividade. Querem produzir conhecimento que sirva como instrumento de libertação dos irmãos e irmãs negras e que esteja voltado para a transformação do atual estado de coisas. Como a iniciativa privada, que está a serviço do lucro do dono que a mantém, pode nos oferecer um conhecimento e ações que rompam com a estrutura de classes e de raça? Qual a possibilidade de uma universidade privada, voltada para o mercado de trabalho como é de sua essência, frente a universidade pública, considerando aqui também a sua finalidade, nesse caso de servir ao povo, contribuir com a construção de um projeto alternativo ao que vivemos?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>A resposta dessas perguntas e a atual situação da população negra em mais um 13 de maio imediatamente nos leva a negar tal proposta, inclusive porque nunca foi bandeira negra, como alguns queriam levantar. Nunca reinvidicou-se outra educação que não fosse pública. Se a completa maioria da universidade privada serve apenas aos diplomas e precisamos mais do que eles para avançar, sem contar que o projeto não garante a permanência do estudante, vez que a bolsa não cabe aos livros, alimentação ou transporte, e ainda ilude a juventude negra com o sonho da universidade pública como inserção no mercado de trabalho e melhoria das condições de vida, quando temos 60% dos estudantes formados que não trabalham em suas áreas, reforçando o individualismo da sociedade e em nada contribuindo para a sonhada e necessária revolução, colocamos firmemente: não ao PROUNI.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>E o desgaste foi sentido. Surgiu o debate da política de cotas, do estatuto da igualdade racial e outros dispositivos normativos, assim como o PROUNI, no sentido de continuar a debater no âmbito da política pública e da ação afirmativa. Dessa vez com um diferencial: as cotas desta vez se referem à educação pública. O oposto do que o PROUNI representa. Mas as cotas até hoje não foram aprovadas, por mais que a discussão volte à cena como na atualidade. O governo não lançou a mesma pressão e a discussão por vezes foi arrefecida. O movimento negro, em parte, mostrou a independência e saiu às ruas e entrou nas universidades públicas exigindo o direito à educação superior pública. Esperar o governo que financia os empresários com base nos sonhos alheios não é do feitio do movimento negro combativo. Hoje as cotas são uma realidade em muitas universidades públicas brasileiras, embora a disputa ainda esteja com muitas barreiras.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p><span style=""> </span>A educação superior se mostra, portanto, detentora de elementos como cooptação e acomodação de setores do movimento negro em torno de determinadas ações, combatividade de outros, falta de prioridade do governo com a luta negra, mas não com os empresários, apropriação e distorção de bandeiras históricas, palco de disputa consistente, complexo e estratégico para a emancipação da população negra. Não é o único espaço. Assim, como a mídia ou o parlamento, ou qualquer outro espaço de disputa de poder, a educação é mais um campo e que precisamos avançar, para não cair apenas nos pontos específicos deixando de lado o mais importante e que está na raiz, como também nos denuncismos baratos e descontextualizados e abandonarmos a construção do projeto socialista e de libertação negra.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman";"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right; line-height: normal;" align="right"><i style=""><span style="font-size: 12pt; font-family: "Comic Sans MS";">Barricadas Abrem Caminhos – SE<o:p></o:p></span></i></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right; line-height: normal;" align="right"><i style=""><span style="font-size: 12pt; font-family: "Comic Sans MS";">Construindo a Frente de Luta contra a Reforma Universitária<o:p></o:p></span></i></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-76428865267532011322008-05-06T13:11:00.000-07:002008-05-12T21:24:25.444-07:00Congresso estudantil democrático se constrói com diversidade de opiniões<div style="text-align: justify;"><b>N</b>ota em resposta a direção majoritária do DCE (Coletivo: Nós não vamos pagar nada)<br /><br />O Congresso Estudantil da UFF é um importante momento de debate e construção do movimento. Deve servir para armar o conjunto dos estudantes para as tarefas do próximo período. Deve fazer o balanço da luta contra o REUNI e todos os demais processos de luta na universidade. Deve proporcionar a interação entre os estudantes. E deve também refletir toda a PLURALIDADE de opiniões e concepções que há no movimento estudantil.<br /><br />Um Congresso não pode esconder debates e diferenças, na busca de formulações mais unitárias possíveis e ações mais acertadas. Temos um histórico de construir a luta real na síntese de nossas divergências. Avaliamos que os últimos acontecimentos praticados pelos companheiros do coletivo "Nós Não Vamos Pagar Nada" estão na contramão de um congresso plural e democrático. O referido coletivo quer construir um congresso onde não haja espaço para distintas opiniões. Não admitimos que seja imposta uma única forma de fazer movimento estudantil na UFF, onde temos diferentes grupos de estudantes, e todos eles devem ter voz no congresso.<br /><br />Em carta que circula no movimento estudantil, dizem que as mesas não podem ser divididas pela lógica das disputas políticas. Se fossem tão "puritanos" assim na escolha da composição das mesas, fugindo como dizem da lógica das disputas políticas, não propunham com tanta ênfase os nomes de João Alfredo, ex-deputado do Enlace (corrente política de inúmeros militantes do Pagar Nada) e do MST, movimento político com qual a mesma corrente busca exaustivamente manter um vínculo político. Nada contra. Achamos legítima e democrática a indicação dos nomes propostos pelos companheiros e defendemos ardorosamente que estejam nas mesas do Congresso. Mas o que nos incomoda profundamente são os ataques contra os nomes apresentados pelos demais coletivos, como se o "Pagar Nada" fizesse indicações "isentas" de sua linha política e os outros coletivos não.<br /><br />Consideramos que todas as formas de pensar devem estar contempladas no Congresso. Cabe aos estudantes decidirem com qual linha política concordam ou não. É equivocado e antidemocrático esse comportamento policial de impor vetos a nomes propostos por outros grupos minoritários para compor mesas. Nunca foi tradição da militância de esquerda ter vetos a quem está do mesmo lado da trincheira nas mais diversas lutas travadas. Por isso, estamos denunciando e conclamando os companheiros a reverem essa postura com intuito de que possamos garantir, de forma unitária, a realização de um Congresso no qual o debate franco, consistente, plural e fraterno, entre todos e todas que lutam em defesa da universidade pública, possa se fazer presente e, assim, nos arme para as lutas que estão por vir.<br /><br />Antes de lançar esta nota pública, todos os coletivos de esquerda no DCE, tentaram (sem êxito) buscar o diálogo com o "Pagar Nada" para que o mínimo direito de expressar a opinião fosse garantido a todos, mas os companheiros não recuaram e optaram em conjunto com as correntes governistas, PCdoB/PT, manter vetos. É bom lembrarmos que o "erro irresponsável" de parte da esquerda do ME em 2006 foi lançar-se como dona da verdade, colocar sua concepção acima das bandeiras e pautas que nos unem, rachar as chapas para os DCE's no Brasil inteiro e perder para o governo maioria das entidades facilitando a política privatista da reforma universitária. Em 2007, no embalo da luta contra o REUNI nos reunificamos e ganhamos de volta para esquerda os DCE´s. Com este problema na UFF, o Pagar Nada pode estar levando a uma vitória do inimigo comum (Lula/PCdoB/ PT).<br /><br />Há quase 2 anos que construímos unitariamente a Frente de Luta contra a Reforma Universitária, apesar das diferenças que temos, não medimos esforços para que através desta unidade possamos enfrentar o governo Lula e suas medidas que sucateiam a educação, pactuada pela direção majoritária da UNE/PCdoB. Os ventos que sopram para o ME desde a UnB já nos mostram o exemplo a seguir, pois, é lutando que obteremos conquistas. Por isso, chamamos a que os companheiros do coletivo "Nos não vamos pagar nada", reflitam sobre suas posturas até aqui tomadas e que de fato venham construir um congresso democrático e plural, com respeito ao direito de todas as opiniões, para avançamos na nossa unidade e principalmente na Luta.<br /><br />Chamamos cada estudante e cada Diretório Acadêmico a rediscutir a programação do congresso, para ser realmente democrático e plural. Propomos que a programação do congresso comece com a apresentação das teses para enriquecer o debate.<br /><br />Coletivos Estudantis:<br /><br />Barricadas abrem Caminhos – FOE <br />UFF que queremos – CONLUTE <br />Vamos À Luta – FOE</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-1774077863990444612008-04-25T06:24:00.000-07:002008-04-27T13:09:56.925-07:00Convite ao Seminário Barricadas RJ<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">D</span>urante os dias 16,17 e 18 de maio será realizado o V congresso dos estudantes da UFF, o maior fórum de discussão e deliberação do movimento estudantil na UFF.<br /></div><div style="text-align: justify;" class="para"><br />Este encontro é muito importante, pois discutirá educação brasileira, universidade e diversos temas específicos: saúde, opressões específicas, ciência e tecnologia, cultura, meio-ambiente, democratização da comunicação, legalização das drogas, criminalização da pobreza e dos movimentos sociais, interiorização na UFF e assistência estudantil. Também acontecerá painéis de cultura e GD's (grupos de discussão) depois de cada debate. Assim o congresso contará com contribuições e teses, que os estudantes poderão escrever para contribuir no debate.<br /><br />Por isso, nós do coletivo Barricadas Abrem Caminhos da UFF, convidamos a tod@s @s estudantes da UFF a participarem de nosso seminário de formação e construção da tese ao V congresso dos estudantes da UFF. @s companheiros da UFRJ, UERJ e UCAM estarão conosco para ajudar na formulação de idéias e debates.<br />São os objetivos centrais do seminário:<br /><br />1) Aprofundar o debate político do barricadas abrem caminhos;<br />2) Construção da tese ao V congresso dos estudantes da UFF<br />3) Discutir os temas que serão pautados no congresso, afim de socializar os debates com os companheir@s que ainda não tiveram a oportunidade de debater os diversos temas.<br />4) se reencontrar e todos do coletivo (tanto UFF, UFRJ, UERJ e UCAM) se conhecerem melhor.<br /><br />Estarão conosco no debate também: profª Marina Barbosa (presidente da ADUFF), profª Sônia Lúcio (ex-presidente da ADUFF), profº Marcos Barreto (ex-diretor da ADUFF), Cristina Miranda (presidente da ADUFRJ).<br /><br />Por isso, convidamos a tod@s e pedimos que divulguem também. Pois, será um momento de muita importância para trocarmos conhecimentos, experiências e organizarmos a luta pela educação pública, gratuita, laica e socialmente referenciada em nossas universidades!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Serviço:</span><br /><br />Data: 26 e 27 de Abril<br />Horário: 26/04>>> 15h ; 27/04>>>10h<br />Local: DCE-UFF<br />Link pra tabela com a programação: <a href="http://br.geocities.com/kbana22/programacao_seminario.htm" target="_blank">http://br.geocities.com/kbana22/program<wbr>acao_seminario.htm</a><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-89057400964058421792007-11-19T05:31:00.000-08:002007-11-19T05:35:12.626-08:00Por que o CAVH não irá discutir as mensalidades<div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;color:black;" lang="ES-TRAD"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;">S</span>ão Paulo, 7 de novembro de 2007<br /><br /><br /></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b><span style=";font-family:'Arial Black';color:black;" lang="ES-TRAD"><span style="font-size:100%;">CARTA ABERTA DO CENTRO ACADÊMICO VLADIMIR HERZOG<br /><br /><br /></span></span></b></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></b></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></b></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;font-size:100%;color:black;" lang="ES-TRAD" >SENHOR MARCO DANTAS (Superintendente da Fundação Cásper Líbero), </span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;font-size:100%;color:black;" lang="ES-TRAD" >SR. ALÍPIO RODRIGUES (Secretário Geral da Faculdade Cásper Líbero), </span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;font-size:100%;color:black;" lang="ES-TRAD" >PROF. CLÁUDIO ARANTES (Professor observador das reuniões de mensalidade), </span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;font-size:100%;color:black;" lang="ES-TRAD" >PROF. TEREZA VITALI (Diretora da Faculdade Cásper Líbero),</span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=";font-family:Tahoma;font-size:100%;color:black;" lang="ES-TRAD" >SR. PAULO CAMARDA (Presidente da Fundação Cásper Líbero),</span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span> </span></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><br /><br /><br /><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" ></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">O Centro Acadêmico Vladimir Herzog vem por meio desta afirmar publicamente que não participará em momento algum de nenhum espaço que utilize a presença da representação estudantil como forma de legitimar aumentos de mensalidade já pré-definidos pela Fundação, apresentados em encontros absolutamente anti-democráticos, qualificados mentirosamente como negociação. Por esse motivo, o C.A. não participará da reunião convocada pelo Sr. Marco Dantas onde supostamente seriam negociadas as mensalidades para 2008.</span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Não há negociação possível entre Centro Acadêmico e Marco Dantas porque este é apenas um intransigente intermediário da Fundação, que já definiu quanto deve ser o aumento das mensalidades para que possa seguir mantendo suas nebulosas contas em dia. A presença de intermediários sem qualquer poder de decisão em todos os espaços da Faculdade é tática clássica da burocracia para dificultar e impossibilitar qualquer forma de contra-argumentação e contestação. </span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Não há negociação possível porque ano a ano as informações disponibilizadas são insuficientes, as planilhas de custos e gastos são incompletas e pouco confiáveis, não há tempo de avaliá-las ou possibilidade de sanar as inúmeras desconfianças quanto à veracidade das mesmas. As planilhas não incluem elementos suficientes para que se justifiquem os aumentos, não apresentando por exemplo as receitas da Faculdade e embaralhando diversas vezes custos da Faculdade e da Fundação.</span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Não há negociação possível entre Centro Acadêmico e um intermediário porque por mais que argumentos sejam levantados e discutidos eles jamais são levados em consideração. Marco Dantas é um burocrata sem qualquer conhecimento da Faculdade, sem qualquer compreensão desta como espaço de produção de conhecimento, encarando-a apenas da perspectiva dos números, como uma empresa que vende educação. Para ele e para a Fundação tanto faz se há gasto com livros ou com lâmpadas, com aumento do salário dos professores ou com elevadores que falam, o que importa é manter as contas da “empresa” em dia. A Fundação só não quer ter prejuízo, a Faculdade que se vire para satisfazer seus “clientes” com recursos escassos e mal planejados. </span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"></span></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Não há negociação possível quando a elitização clamorosa do perfil dos estudantes da Cásper não é vista como um problema da Fundação, nem quando o aumento considerável da inadimplência e de alunos que não conseguem completar o curso e a queda da relação candidato/vaga não são relacionados com os preços abusivos da mensalidade. </span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;">Não há negociação possível entre Centro Acadêmico e Marco Dantas porque os aumentos são sempre injustificavelmente superiores à inflação. <b>“Ao final do ano letivo pode haver reajuste de acordo com o índice de inflação do país”</b> diz o site do Vestibular da Cásper Líbero. A inflação de 2006 foi de 3,7% e as mensalidades aumentaram 5,8%. Em 2005 a inflação era de 5,69% e o aumento foi de 6,5%. </span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">O Centro Acadêmico Vladimir Herzog opta por não participar dessa farsa e não se submeter à imposição de regras unilaterais por parte da Fundação. O reajuste de mensalidades deve ser balizado por uma série de fatores tendo em vista a garantia do mais amplo acesso ao ensino, garantindo a diversidade dentro da Instituição. Os valores não devem ser apenas apresentados e sim devem ser definidos em conjunto por todos os envolvidos: alunos, funcionários e professores. São esses setores que devem formular e aprovar o eventual reajuste, que deve ser discutido também nos órgãos colegiados já constituídos, e em outras instâncias com maior participação estudantil. O índice de reajuste deve ser o menor possível, servindo apenas para garantir a manutenção dos cursos e não como fonte de renda que sustente outros setores da Fundação.</span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Para que a comunidade possa formular propostas com embasamento é indispensável que haja a abertura dos livros fiscais, possibilitando o acesso à informações regulares, claras e completas. Para além da planilha de custos, é necessário o acesso à receita da Faculdade assim como aos contratos das empresas que utilizam seus espaços (Xerox, Monet e o recém-infiltrado Tele-Marketing). Acordos e convênios devem ser previamente apresentados à comunidade para que os interesses desta sejam garantidos. Deve haver transparência nos investimentos que são feitos, com a participação de todos na tomada dessas decisões. </span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"> Como Fundação, a Cásper Líbero não tem fins lucrativos. As mensalidades da Faculdade, portanto, devem servir única e exclusivamente para cobrir os custos da manutenção do funcionamento da mesma (aumento de salários de professores e funcionários, investimentos em estrutura e equipamentos, etc.), jamais como forma de dar lucro. </span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;"> A participação de estudantes, professores e funcionários não deve se restringir ao momento de reajuste de mensalidades. A comunidade tem o direito de intervir e opinar nos rumos da Faculdade de maneira efetiva, de modo que a Cásper seja de fato gerida por aqueles que a conhecem e não por membros da Fundação que utilizam a Diretoria para transmitir seus recados e garantir seus interesses. </span><span style="color: rgb(68, 68, 68);font-family:Verdana;font-size:10;" lang="ES-TRAD" ></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD" style="color:black;">Todo e qualquer aumento será mais uma vez abusivo, injustificável e imposto de cima para baixo por uma Fundação que não conhece nem quer conhecer a Faculdade, encarando esta apenas como mais uma fonte de renda. Qualquer aumento acima da inflação será, além de tudo, mentira deslavada e propaganda enganosa.<br /><br /><br /></span></span></span></div> <div class="EC_MsoNormal"><span lang="ES-TRAD"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></div> <div class="EC_MsoNormal"><span lang="ES-TRAD"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></div> <div class="EC_MsoNormal"><span lang="ES-TRAD"><span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" > </span></span></div> <div class="EC_MsoNormal" style="text-align: right;" align="right"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman;"><span lang="ES-TRAD">Centro Acadêmico Vladimir Herzog – gestão Mal Educados</span></span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-29421025655166205992007-11-15T04:32:00.000-08:002007-11-15T04:52:52.163-08:00RESISTIMOS!<div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;">P</span>orque estamos em luta, contra a repressão e por democracia, RESISTIMOS!<br /><br /><br /><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"></span></span></span></span></span>Nós somos <span style="font-style: italic;">Barricadas Abrem Caminhos</span>. Depois da invasão da tropa de choque e a desocupação, ainda resistimos. Porque a reação será violenta, e a disposição da reitoria é de promover punições exemplares, expulsando estudantes e demitindo professores que tenham, em algum momento da vida, apoiado o movimento estudantil.<br />Agora ocupamos cada espaço da PUC para dizer não às punições! Nossa força agora deve se voltar para não deixar que a reitoria promova esse massacre. Essa deve ser uma das principais pautas do movimento agora, além de barrar esse redesenho e construirmos um novo, da comunidade.<br /><br /><br />Nenhuma punição!<br />Contra esse redesenho!<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ainda o Redesenho</span><br /><br /><br />Continuamos dispostos a dialogar. Mas a entrada da tropa de choque mostrou até onde a reitoria está disposta a ir para fazer passar esse redesenho.<br />Por isso nós, do <span style="font-style: italic;">Barricadas</span>, defendemos que nos mobilizemos para que as próximas reuniões do Consun (Conselho Universitário) não aconteçam. Ainda há duas reuniões marcadas, inclusive a fatídica do dia 12 de dezembro, para qual está marcada a votação final do redesenho. Nós podemos inviabilizar essas reuniões, forçando que essas votações não aconteçam.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">A organização é necessária</span><br /><br /><br />Em vista de tudo isso, precisamos manter a organização que estava acontecendo e melhorando a cada dia na ocupação. Um passo importante para retomarmos esse processo é reativarmos todas as comissões.<br />Todas elas ainda são necessárias. É fundamental que retomemos o processo de comunicação, voltando a produzir boletins e chamando a atenção da imprensa. Mesmo a comissão de segurança ainda é necessária, como nos mostrou o ato de ontem, no qual ela teria facilitado nossa vida. Se queremos mudanças na PUC, precisamos voltar a nos organizar e reativar as comissões.<br />Além disso, o movimento precisa tomar para si a proposta aprovada na última assembléia da realização de um plebiscito, com perguntas sobre o redesenho e a reitoria. Precisamos urgentemente constituir uma comissão, com no mínimo um estudante de cada curso, para fazer essa ação virar realidade.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Medidas legais</span><br /><br /><br />Há várias medidas legais que podemos usar como margem de manobra para ganharmos tempo e fôlego. É preciso estudar essas medidas, que podem atrasar o processo de redesenho e das punições.<br />Como essas são duas pautas urgentes, ganharmos tempo é fundamental. O movimento está crescendo, estamos ganhando força. A entrada do choque foi um tiro no pé da reitoria. Quando se pensava que seria um duro golpe no movimento, aconteceu o contrário: cada vez mais pessoas estão apoiando e participando.<span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"><span style="font-style: italic;"></span></span><br /></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-21088732291025716722007-11-12T09:55:00.000-08:002008-12-09T07:33:26.262-08:00OCUPAMOS!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTnux2FXXtIoPjl1DCa15PyNd_DZOYQm7V9P0qAiZfNGjThkdhSbzhDSJrkexvpdWhPS8RYRDMtPRc3qusBNsiDjGvJfQ_6BQwdjfPqzbY0umruGRKEwG-MTIaZkAD99qO6HUeQkqxf03f/s1600-h/PUC.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTnux2FXXtIoPjl1DCa15PyNd_DZOYQm7V9P0qAiZfNGjThkdhSbzhDSJrkexvpdWhPS8RYRDMtPRc3qusBNsiDjGvJfQ_6BQwdjfPqzbY0umruGRKEwG-MTIaZkAD99qO6HUeQkqxf03f/s320/PUC.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5132035261058034546" border="0" /></a><span style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;">P</span>orque estamos em luta, pela qualidade de ensino e por democracia, ocupamos!</span><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span><span>N</span>ós somos <span style="font-style: italic;">Barricadas</span> <span style="font-style: italic;">Abrem Caminhos</span>, e cremos que a realidade que a PUC vive hoje, a da ocupação, coloca uma escolha para cada membro dessa universidade: apoiar a ocupação é estar do lado da última possibilidade de defesa da história de democracia e liberdade da PUC. Estar contra ela é ceder ao autoritarismo que marca essa reitoria e esse processo de transformação profunda da universidade, o Redesenho Institucional.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Queremos um redesenho. Mas não esse, não dessa forma!</span><br /><br /><br />Estamos dispostos a dialogar, mas não aceitaremos imposições. Ocupar a reitoria foi a medida necessária para paralizar esse processo de redeenho e iniciarmos um outro, amplo, construído pela comunidade. Não estamos impondo nada, nem aceitaremos imposições de ninguém.<br />A ocupação é uma medida extrema. Por isso mesmo, foi a última cartada do movimento. Se estamos na reitoria hoje, a culpa é da intransigência da reitoria, ao longo de todo esse tempo. Foi porque ela resolveu se isolar de toda a comunidade, cabando com o diálogo com os professores, funcionários e estudantes.<br />Achamos que a PUC precisa melhorar, e somos os primeiros a nos dispormos a fazer parte desse processo. Aliás, nós, estudantes da PUC que fazemos parte do <span style="font-style: italic;">Barricadas</span>, fazemos questão de nos envolvermos!<br />Somos contra esse redesenho em primeiro lugar, pela forma com que ele foi construído. Não é possível que algumas poucas propostas, muito semelhantes entre si e construídas de maneira superestrutural, represente a pluralidade de toda a PUC.<br />Também sabemos que esse redesenho tem a mesma lógica de adequação do ensino da Reforma Universitária, preparada pelo governo há anos. Ela aprofunda o caráter mercantil do ensino, tendência geral no Brasil. Mas consideramos que o elemento fundamental que gere uma universidade não pode ser o dinheiro.<br />Nosso compromisso é com o movimento. Estamos lutando por uma educação de qualidade, que inclua cada vez mais os setores necessitados da população, sem perder a excelência de qualidade. E sabemos que isso é possível!<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">É preciso arrancar as vitórias!</span><br /><br /><br />Achamos que precisamos agora convencer cada vez mais pessoas da necessidade dessa ocupação e da importância de suas pautas, para pressionar a reitoria a negociar de verdade. Precisamos fortalecer a ocupação, o instrumento da comunidade para a defesa da democracia hoje.<br />Esse processo começou mal, e queremos um novo. Apoiamos um redesenho da PUC, mas que seja construído por quem faz a universidade. Ou seja, queremos que cada um da comunidade possa participar ativamente, com capacidade de interferir . Isso é fazer jus ao legado de democracia da história da PUC.<br />Por isso, é preciso que mostremos à comunidade como estamos abertos ao diálogo. Queremos forçar a Reitoria a dialogar com o movimento de ocupação e ceder. Isso só virá pela pressão. Com isso conseguiremos arrancar as vitórias.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Defendemos:</span><br /><span style="font-weight: bold;"></span><br /><br />- Anular esse processo de redesenho e sair da reitoria com a garantia de um novo processo, construído pela comunidade. Para isso, propomos um congresso dos três setores - professores, estudantes e funcionários - que inicie e avance numa proposta de redesenho da comunidade.<br />- Garantias de que nenhum estudante será punido, seja com processos internos ou judiciais, externos.<br />- O compromisso de que não passaremos por uma nova política de demissões.<br />- Não queremos a PUC marcada pelas botas sujas da polícia novamente. Sem invasão da polícia!<br /></div><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span></span></span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-77531344077310620682007-11-12T09:44:00.000-08:002007-11-15T04:32:29.937-08:00Nós somos Barricadas Abrem Caminhos<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">S</span>urgimos a partir de uma tese ao 50º Conune, esse ano. De lá pra cá, nos constituímos um campo, um grupo que serve como um espaço de formação, discussão e ação na juventude.<br />Achamos fundamental a organização coletiva para quem quer transformar a realidade, quem não está satisfeito com as coisas como estão hoje e pretende fazer algo a respeito. Por isso, temos um projeto, e queremos convidar todas as pessoas a conhecerem o <span style="font-style: italic;">Barricadas</span> e lutarem conosco pelas mudanças necessárias. Achamos que só através da organização coletiva isto é possível. Pois atuando em grupo, com todas as pessoas sendo ouvindas, podemos de fato interferir na realidade, muito mais do que individualmente.<br />Procure a gente, dentro da ocupação e pela PUC. Estamos aqui! Venha conhecer o <span style="font-style: italic;">Barricadas</span> e construir uma nova universidade e uma sociedade justa e igualitária!<br /><br />A ocupação vencerá!<br /><br /><br />Democracia na PUC já!<br /><br />Mudança, só com ampla participação da comunidad universitária nas decisões!<br /><br /><span style="font-style: italic;">Barricadas Abrem Caminhos</span>, ocupando e resistindo!<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-22808446052727356422007-11-05T23:34:00.000-08:002008-05-12T21:27:05.997-07:00Moção de Apoio do Campo Barricadas Abrem Caminhos à Ocupação de Reitoria da PUC-SP<div style="text-align: justify;"><strong>O</strong>s militantes do Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em> manifestam por meio desta o seu total apoio ao movimento de ocupação da reitoria da PUC-SP, pois entendemos que o processo passado pela comunidade puquiana se assemelha aos processos acontecidos em todas as universidades federais e que culminaram em uma dezena de ocupações do norte ao sul do país.<br />Apoiamos todas as mobilizações feitas pela manutenção de autonomia das universidades, qualidade de ensino e assistência estudantil!<br /><br />Saudações de luta!<br /><br />Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-53148429897659089692007-11-02T10:02:00.000-07:002007-11-15T04:32:29.937-08:00Enade... BOICOTE!<div align="justify">"<em><strong>Q</strong>ue se pinte de negro, que se pinte de<br />mulato, que se pinte de operário, ...<br />pois a universidade não pertence a ninguém<br />e sim a todo povo.</em>” (Ernesto CHE Guevara)</div><div align="justify"><br /><br /><strong>QUEM É ESSE TAL DE ENADE?</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong><br />O Enade é parte do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação<br />Superior). A Lei do Sinaes marcou o início da implementação da<br />Reforma Universitária no Brasil. Compõe o Sinaes avaliação das<br />instituições, dos cursos e o Enade.<br />Ao invés de avaliar para melhorar, o Enade avalia para punir, para<br />checar se as universidades estão adequadas a um modelo de ensino<br />onde o que importa é a produtividade e o lucro, e não a qualidadede<br />ensino como algo que renda frutos para o estudante e a sociedade.<br />Algumas características importantes do ENADE:</div><div align="justify"><br /><br /><strong>RANQUEAMENTO</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong><br />No Enade o desempenho dos estudantes será expresso em conceitos de 1 a 5.<br />Sendo assim, os resultados do Enade são utilizados facilmente como<br />propaganda para o mercado, enfatizando uma visão produtivista do ensino e<br />deixando de lado seu papel social.<br />Além de ser uma avaliação que não diz nada, pois não apresenta um<br />diagnóstico da situação do curso e instituição, que é o papel de uma avaliação<br />de verdade.</div><div align="justify"><br /><br /><strong>CARÁTER PUNITIVO E OBRIGATÓRIO</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong><br />O Enade prevê um aumento de verba para os cursos bem avaliados e<br />diminuição para os contrários. Ao ser punitivo, o Enade não fornece uma<br />análise crítica e propositiva para intervenções, com o objetivo de sanar os<br />problemas. Pelo contrário, pune os cursos incentivando inclusive que os cursos<br />se adequem à lógica do Enade. Se a prova valoriza uma formação humanista,<br />os cursos vão se adequar a essa lógica; se ela valoriza uma formação<br />tecnicista, vão se adequar também.</div><div align="justify"><br /><br /><strong>CENTRALIZAÇÃO</strong><br /><br /></div><div align="justify">O ENADE é realizado por uma comissão (a Conaes) composta majoritariamente<br />por representantes do MEC. Dessa maneira, o processo é centralizador. Não há<br />participação das Instituições de Ensino e da sociedade civil.<br /><br /></div><div align="justify"><strong>DESRESPEITO ÀS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS</strong><br /><br /></div><div align="justify">O ENADE é um exame único pra todo Brasil. Dessa forma analisa o ensino como<br />se o país todo fosse uma coisa só, ignorando características sociais, políticas,<br />econômicas, culturais, prejudicando a diversidade cultural brasileira que se<br />reflete no ensino das instituições.</div><div align="justify"><br /><br /><strong>INDIFERENCIAÇÃO ENTRE PÚBLICO E PRIVADO</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong><br />Assim como o Provão do governo FHC, o Sinaes ignora a necessidade de se<br />avaliar instituições públicas e privadas de modo diferenciado. Não se pode<br />avaliar da mesma maneira uma instituição que depende de verbas públicas<br />para se manter e uma instituição cujo financiamento provém diretamente da<br />arrecadação com mensalidades e que pode aumentá-las sem nenhum tipo de<br />regulação ou restrição.</div><div align="justify"><br /><br /><strong>PREMIAÇÃO DOS BEM COLOCADOS</strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong><br />O Sinaes premia os estudantes com melhor desempenho no Enade com bolsas<br />no MEC. Além de avaliar individualmente cada estudante, acirra a<br />competitividade entre estes e enfraquece os possíveis boicotes, pois o avaliado<br />terá que abrir mão de concorrer a estes prêmios.<br />Essa tentativa de “comprar” os sorteados com bolsas de estudos ainda fere um<br />princípio constitucional muito importante que é o da isonomia, ou seja, a<br />igualdade de direitos, já que só quem é sorteado para o Enade pode concorrer<br />às bolsas.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-77872051128600714292007-11-02T09:47:00.000-07:002008-12-09T07:33:26.646-08:00... passo a passo...<strong>1</strong>- Criar coletivos pró-boicote formados por entidades e estudantes que queiram ajudar no boicote;<br /><br />2- Fazer debates sobre o Enade com estudantes, professores e técnicos. A decisão por boicote deve ser feita em assembléias de estudantes que farão a prova ou de todos os estudantes do curso;<br /><br />3- Mapear os locais da prova e dividir as pessoas no dia do exame para distribuir panfletos e adesivos do boicote .<br /><br />- Não deixe de ir à prova se não pode ter problemas com o diploma. Vá para boicotar!<br />- Quem boicota não pode ser punido. Então leve o adesivo do boicote com você.<br /><br /><br />Ao Boicote!<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUjKiVBBA_5Y86rIaFHK3PmmgJZBrKOgX0ffGQKALKpamLKUmLe6suUDnPcMCvfZDxT10s4SGl_i-8rEgSST3_zEpT9kJyP2-VWablE8zABK20OunrGEWiaRBloQlxXzc0U7I-AEh2_C5x/s1600-h/barricadas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5128288937575407938" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUjKiVBBA_5Y86rIaFHK3PmmgJZBrKOgX0ffGQKALKpamLKUmLe6suUDnPcMCvfZDxT10s4SGl_i-8rEgSST3_zEpT9kJyP2-VWablE8zABK20OunrGEWiaRBloQlxXzc0U7I-AEh2_C5x/s320/barricadas.jpg" border="0" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-48919696728856916032007-10-26T11:28:00.000-07:002007-10-26T12:56:46.164-07:00Moção de apoio às universidades ocupadas<div align="justify"><strong>O</strong>s militantes do Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em> apoiam as recentes ocupações de reitoria acontecidas na UNIR, UFS, UFSC, UFSCar, UFC, UFPE, UNIRIO e UFRRJ pois estes movimentos egrossam a mobilização nacional iniciada nas ocupações da Unicamp e USP contra o sucateamento da educação pública no estado de São Paulo e ganharam peso com a resposta dos estudantes da UFBA, UFRJ, UFPR, UFF e Unifesp-Guarulhos ao truculento ataque do Governo Lula às universidades federais com o criminoso Reuni!</div><div align="justify">Acreditamos que as mobilizações acontecidas de norte a sul do país mostram o quanto a comunidade universitária está contra este projeto de aprofundamento do sucateamento do ensino público e mostra o quanto o governo brasileiro vem sendo autoritário com a implementação do Reuni sem ao menos consultar a comunidade das universidades federais se há vontade de aderir ou não ao decreto!</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Seguimos na luta apoiando todos os movimentos de ocupação de reitoria que vem pipocando pelo país e dizendo NÃO ao Reuni e a Reforma Universitária!</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-54721602636950434002007-10-26T11:21:00.000-07:002007-10-26T11:22:59.693-07:00Moção de repúdio à invasão do choque ao campus Guarulhos da Unifesp<div align="justify"><strong>O</strong>s militantes do Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em> manifestam o seu repúdio à desocupação da Unifesp-Guarulhos feita pelo choque durante a madrugada do dia 23 para o dia 24 de outubro.<br />A ocupação do setor administrativo do campus Guarulhos havia sido garantida pelo judiciário até o meio-dia do dia 24 de outubro, o que não foi cumprido e ainda foi usado desnecessariamente a presença de quase 400 policiais para desocupar do campus algo em torno de 50 estudantes que além de invadir o campus Guarulhos ainda entraram no espaço dos CAs, ato que nem durante a desocupação truculenta da Faculdade São Francisco ocorreu.<br />Continuamos a apoiar o movimento estudantil da Unifesp-Guarulhos e de todas as outras universidades que seguem ocupadas na empreitada contra o Reuni e nas outras que aparecerem.<br /><br />Contra o Reuni e a Reforma Universitária!<br /><br />Saudações de luta!<br /><br />Campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-5990887081593054082007-10-26T09:57:00.000-07:002007-11-19T05:33:52.624-08:00Quem somos?<div align="justify"><strong>S</strong>omos um grupo de jovens unidos pela ansiedade de mudar os rumos do nosso tempo, certos de que apenas transformando a sociedade é possível pensar em outro modelo de educação.</div><div align="justify">Esse manifesto é um chamado para o movimento estudantil que não silencia diante a retirada de direitos, e não se ajoelha por migalhas de governos. Só em movimento, trocando experiências e lutando efrentaremos a mercatilização da educação e a insuficiência dos transportes públicos.</div><div align="justify">O campo <em>Barricadas Abrem Caminhos</em> se organiza em função de pensar, discutir e executar estratégias não só para o movimento estudantil, mas para a juventude, sem segregar os que têm e os que não têm acesso à educação. Sem dogmatismo, auto-proclamação, buscamos sínteses com outros setores, agurpamentos, militantes e ativistas de esquerda para construir o enfrentamento necessário.</div><div align="justify">Para nós é importante estar no Congresso da UBES, pois enxergamos que as dificuldadespelas quais nossas escolas passam fazem parte da realidade da educação no país, e que a resistência em escala nacional fortalece a defese de nossos direitos. Acreditamos que a unidade do movimento se dá na luta, na prática diária de quem constrói de forma horizontal e autônoma, crítica à realidade e atenda às suas raízes.</div><div align="justify"><strong>Autonomia</strong> para não ter rabo preso com governos, partidos ou qualquer instância de poder, apesar de não sermos contra partidos. Para garantir a autonomia é necessário um espaço <strong>democrático</strong>, onde todos pensam e decidam, sendo protagonistas de lutas e idéias.</div><div align="justify">Mais do que disputar o espaço da UBES, queremos construir o movimento estudantil que tenha função de mobilização, formação e organização dos estudantes. Um movimento que possa contribuir, de fato, para a construção de uma educação pública e uma alternativa socialista, através do dia-a-dia do grêmio e da escola.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-84736146184812073122007-10-25T13:16:00.000-07:002007-11-19T05:33:52.624-08:00UBES parada<div align="justify"><strong>C</strong>hegamos a mais um congresso da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e temos pouco a comemorar. A educação no estado sofre com 12 anos de Governos Tucanos enquanto o Governo Lula faz as alterações em âmbito nacional que consolidam o sucateamento do ensino público.</div><div align="justify">A entidade comandade pela UJS, MR8 e PT durante esse período, em nada contribuiu com as lutas de resistência ao ideário neoliberal . Pelo contrário, hoje, é sustentada pelo Governo Federal e cumpre o papel de mostrar os "avanços", ou mentiras?</div><div align="justify">Porém os movimentos sociais se re-organizam. Expressão disso é o Encontro Nacional Contra as Reformas Neoliberais do dia 25 de março, a Plenária Nacional Contra a Reforma Universitária do dia 26 de março, que construíram as bases para atos unificados nos dias 17 de abril e 23 de maio. A jornada em defesa da educação pública, o plebiscito da Vale demonstram importância do fortalecimento de intrumentos como o Fórum Nacional de Mobilização na unidade dos trabalhadores, estudantes e mulheres do campo e da cidade.</div><div align="justify">Para tanto colocamos como ordem do dia a construção por parte da oposição de esquerda, no movimento secundarista, de espaços de frentes, fóruns, comitês para unidade. As medidas de desmontedo Estados como as fundações, o PDE e a redução da maioridade penal devem ser combatidas. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-2014111868484998952007-10-25T10:14:00.000-07:002007-11-19T05:33:52.624-08:00Barricadas na educação!<div align="justify"><em><strong>a</strong>té quando você vai continuar levando porrada, porrada, até quando vai continuar a ser um saco de pancada</em></div><div align="justify"><em>Gabriel, o Pensador</em></div><div align="justify"><em><br /></em></div><div align="justify"><em></em></div><div align="justify"><em></em></div><div align="justify">A realidade da educação no estado de São Paulo se repete no país inteiro: superlotação das salas de aula, falta de livros, laboratórios de informática que não existem, etc. O que é ruim pode piorar com o PAC da educação, medidas que culpam os professores pelos problemas da educação.</div><div align="justify">As já fragilizadas Escolas Técnicas são ainda alvo do governo Serra, com o projeto de acabar com o ensino médio nas ETEs, em 2008. A idéia é passar para ONGs (Organizações Não Governamentais) a administração, esta também é proposta do prefeito Kassab (acusado de desviar dinheiro das merendas escolares).</div><div align="justify">Os cinqüenta dias que abalaram o moviemento estudantil nacional, vividos pelos estudantes da USP na sua famosa ocupação, foram causados por decretos que retiravam a autônomia da universidade. É o exemplo que só lutando é possível a melhoria da educação.</div><div align="justify">Infelizmente a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) tem ficado muito distante da realidade das escolas, hoje uma entidade burocratizada que se contenta com as migalhas do governo Lula.</div><div align="justify">O Campo <em>Barricadas abrem caminhos</em> se estrutura na luta pelo ensino público, gratuito, de qualidade e para todos, ou seja, o direito a educação. Defendemos a aplicação do Plano Nacional de Educação e o que mais falta: investimento.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong>Que educação a UBES quer?</strong></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify">A maioria da direção da UBES afima que o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) têm pontos positivos, junto com o Governo Lula e empresários (movimento Todos Pela Educaçã0). Nós do <em>Barricadas </em>temos outra opinião sobre o Plano. Veja como piora a educação pública:</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong>Ensino técnico</strong>:</div><div align="justify"></div><div align="justify"><em></em></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O governo via decreto quer a criação de IFETs (Institutos Federais de Educação Tecnológica) ao contrário dos Cefets (ou Federal) a maioria dos cursos técnicos serão ministrados via Ensino a Distância , ou seja, é possível formar um profissional via computador, com palestras pela internet?</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Professores culpados?</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O decreto que institui o PDE institui a avaliação de desempenho como critério para o aumento de salário, ou seja, o salário do professor vai variar de acordo com o mérito, formação e desempenho. Por que avaliar os professores quando a causa da má qualidade de ensino esta nos governos que pagam mal e oferecem péssimas condições de trabalho?</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong>Formação dos professores:</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">A formação de professores se via educação a distância, sem nenhum caráter didático o que coloca em xeque a qualidade do ensino. Defendemos que as aulas sejam ministradas nas universidades públicas com curso presencial.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong>Transporte escolar:</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O PDE trata de um plano de aquisição de transporte escolar no valor de R$ 300 milhões para empresas particulares, ou seja, é um governo financiando empresas para no futuro cobrarem dos estudantes mensalidades para transportar.</div><div align="justify">Significa um incentivo ao desvio de recursos ao financiar as prefeituras do interior, em sua grande maioria o dinheiro não chega, deixando os estudantes sem transporte, indo para o bolso dos corruptos. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong>Sistema de avaliação:</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O IDEB é um índice previsto no PDE para que, a partir da Prova e da Provinha Brasil, as já poucas verbas das nossas escolas passem a ser distribuídas conforme a sua progressão. Quer dizer, por produtividade: quem progride mais recebe, ou seja, aumenta a desigualdade entre as escolas.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong>Brasil alfabetizado:</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O governo através do PDE da continuidade ao programa Brasil Alfabetizado, que passa dinheiro para ONGs fazerem o papel do governo que é dar uma educação de qualidade, além de ser uma vonte de corrupção! Ano passado foram desviados cerca de R$2,2 milhões.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><strong>Nossa formação está em perigo!</strong></div><div align="justify"><strong>Derrubar o PDE!</strong></div><div align="justify"><strong>POR UMA PÚBLICA E DE QUALIDADE PARA TODOS!</strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2067491478275694047.post-46817504949871098142007-10-25T09:26:00.000-07:002008-12-09T07:33:26.778-08:00Passe Livre já!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF6HuW9difLZ4z1N56K02TXkw2QC1ucqPhBAdd72c5h4YnYloYhegjfyvy1paVEkUUiVqDgH4nbQFUyn9jdxbINDEpU84mKvbY11Uas_ai5tcGTI9WCtc4YVX-qcFXAKDw-ZPlTW_azWjK/s1600-h/Mafalda.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5125323365736735026" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF6HuW9difLZ4z1N56K02TXkw2QC1ucqPhBAdd72c5h4YnYloYhegjfyvy1paVEkUUiVqDgH4nbQFUyn9jdxbINDEpU84mKvbY11Uas_ai5tcGTI9WCtc4YVX-qcFXAKDw-ZPlTW_azWjK/s320/Mafalda.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><em><strong>O </strong>dinheiro do meu bolso não é capim... eu quero passe-livre sim!</em></div><br /><div align="justify"><em></em></div><br /><div align="justify">Defendemos o Passe-livre por ser um direito dos estudantes e desempregados poder utilizar o ônibus e o metrô. Não se trata de um privilégio como prega o prefeito e o governador.</div><br /><div align="justify">A construção da luta do passe-livre precisa estar em nosso cotidiano, no bairro, trabalho, grêmio, na sala deu aula, etc. Esse direito só poderá se consolidar com a união de uma ampla gama de movimentos sociais, sindicatos, escolas, trabalhadores, desempregados, para que, através de ações conjuntas e duradouras, possamos alcançar conquistas, não só para os estudantes, mas para toda população.</div><br /><div align="justify">As lutas ocorridas no Rio de Janeiro, Maceió e Belém refletem não só a insatisfação com o aumento das passagens, mas a revolta contra os Barões do Transporte, que lucram milhões. Mais uma luta sem a UBES, que preferiu fazer acordos com a prefeitura para continuar emitindo carteirinhas de meia-passagem, que meso custando R$1,15 é um roubo!</div><br /><div align="justify">A prefeitura , o governo do estado, junto com donos das empresas de transporte preparam um aumento na tarifa para o próximo ano. Com isso, penalizam o povo e os estudantes de São Paulo.</div><br /><div align="justify">Os estudantes devem combater este aumento. Por isso propomos um grande comitê de luta contra o aumento de passagens através dos grêmios estudantis nas escolas.</div><br /><div align="justify"></div>Unknownnoreply@blogger.com0