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quinta-feira, 15 de novembro de 2007

RESISTIMOS!

Porque estamos em luta, contra a repressão e por democracia, RESISTIMOS!


Nós somos Barricadas Abrem Caminhos. Depois da invasão da tropa de choque e a desocupação, ainda resistimos. Porque a reação será violenta, e a disposição da reitoria é de promover punições exemplares, expulsando estudantes e demitindo professores que tenham, em algum momento da vida, apoiado o movimento estudantil.
Agora ocupamos cada espaço da PUC para dizer não às punições! Nossa força agora deve se voltar para não deixar que a reitoria promova esse massacre. Essa deve ser uma das principais pautas do movimento agora, além de barrar esse redesenho e construirmos um novo, da comunidade.


Nenhuma punição!
Contra esse redesenho!


Ainda o Redesenho


Continuamos dispostos a dialogar. Mas a entrada da tropa de choque mostrou até onde a reitoria está disposta a ir para fazer passar esse redesenho.
Por isso nós, do Barricadas, defendemos que nos mobilizemos para que as próximas reuniões do Consun (Conselho Universitário) não aconteçam. Ainda há duas reuniões marcadas, inclusive a fatídica do dia 12 de dezembro, para qual está marcada a votação final do redesenho. Nós podemos inviabilizar essas reuniões, forçando que essas votações não aconteçam.


A organização é necessária


Em vista de tudo isso, precisamos manter a organização que estava acontecendo e melhorando a cada dia na ocupação. Um passo importante para retomarmos esse processo é reativarmos todas as comissões.
Todas elas ainda são necessárias. É fundamental que retomemos o processo de comunicação, voltando a produzir boletins e chamando a atenção da imprensa. Mesmo a comissão de segurança ainda é necessária, como nos mostrou o ato de ontem, no qual ela teria facilitado nossa vida. Se queremos mudanças na PUC, precisamos voltar a nos organizar e reativar as comissões.
Além disso, o movimento precisa tomar para si a proposta aprovada na última assembléia da realização de um plebiscito, com perguntas sobre o redesenho e a reitoria. Precisamos urgentemente constituir uma comissão, com no mínimo um estudante de cada curso, para fazer essa ação virar realidade.


Medidas legais


Há várias medidas legais que podemos usar como margem de manobra para ganharmos tempo e fôlego. É preciso estudar essas medidas, que podem atrasar o processo de redesenho e das punições.
Como essas são duas pautas urgentes, ganharmos tempo é fundamental. O movimento está crescendo, estamos ganhando força. A entrada do choque foi um tiro no pé da reitoria. Quando se pensava que seria um duro golpe no movimento, aconteceu o contrário: cada vez mais pessoas estão apoiando e participando.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

OCUPAMOS!

Porque estamos em luta, pela qualidade de ensino e por democracia, ocupamos!


Nós somos Barricadas Abrem Caminhos, e cremos que a realidade que a PUC vive hoje, a da ocupação, coloca uma escolha para cada membro dessa universidade: apoiar a ocupação é estar do lado da última possibilidade de defesa da história de democracia e liberdade da PUC. Estar contra ela é ceder ao autoritarismo que marca essa reitoria e esse processo de transformação profunda da universidade, o Redesenho Institucional.


Queremos um redesenho. Mas não esse, não dessa forma!


Estamos dispostos a dialogar, mas não aceitaremos imposições. Ocupar a reitoria foi a medida necessária para paralizar esse processo de redeenho e iniciarmos um outro, amplo, construído pela comunidade. Não estamos impondo nada, nem aceitaremos imposições de ninguém.
A ocupação é uma medida extrema. Por isso mesmo, foi a última cartada do movimento. Se estamos na reitoria hoje, a culpa é da intransigência da reitoria, ao longo de todo esse tempo. Foi porque ela resolveu se isolar de toda a comunidade, cabando com o diálogo com os professores, funcionários e estudantes.
Achamos que a PUC precisa melhorar, e somos os primeiros a nos dispormos a fazer parte desse processo. Aliás, nós, estudantes da PUC que fazemos parte do Barricadas, fazemos questão de nos envolvermos!
Somos contra esse redesenho em primeiro lugar, pela forma com que ele foi construído. Não é possível que algumas poucas propostas, muito semelhantes entre si e construídas de maneira superestrutural, represente a pluralidade de toda a PUC.
Também sabemos que esse redesenho tem a mesma lógica de adequação do ensino da Reforma Universitária, preparada pelo governo há anos. Ela aprofunda o caráter mercantil do ensino, tendência geral no Brasil. Mas consideramos que o elemento fundamental que gere uma universidade não pode ser o dinheiro.
Nosso compromisso é com o movimento. Estamos lutando por uma educação de qualidade, que inclua cada vez mais os setores necessitados da população, sem perder a excelência de qualidade. E sabemos que isso é possível!


É preciso arrancar as vitórias!


Achamos que precisamos agora convencer cada vez mais pessoas da necessidade dessa ocupação e da importância de suas pautas, para pressionar a reitoria a negociar de verdade. Precisamos fortalecer a ocupação, o instrumento da comunidade para a defesa da democracia hoje.
Esse processo começou mal, e queremos um novo. Apoiamos um redesenho da PUC, mas que seja construído por quem faz a universidade. Ou seja, queremos que cada um da comunidade possa participar ativamente, com capacidade de interferir . Isso é fazer jus ao legado de democracia da história da PUC.
Por isso, é preciso que mostremos à comunidade como estamos abertos ao diálogo. Queremos forçar a Reitoria a dialogar com o movimento de ocupação e ceder. Isso só virá pela pressão. Com isso conseguiremos arrancar as vitórias.


Defendemos:


- Anular esse processo de redesenho e sair da reitoria com a garantia de um novo processo, construído pela comunidade. Para isso, propomos um congresso dos três setores - professores, estudantes e funcionários - que inicie e avance numa proposta de redesenho da comunidade.
- Garantias de que nenhum estudante será punido, seja com processos internos ou judiciais, externos.
- O compromisso de que não passaremos por uma nova política de demissões.
- Não queremos a PUC marcada pelas botas sujas da polícia novamente. Sem invasão da polícia!

Nós somos Barricadas Abrem Caminhos

Surgimos a partir de uma tese ao 50º Conune, esse ano. De lá pra cá, nos constituímos um campo, um grupo que serve como um espaço de formação, discussão e ação na juventude.
Achamos fundamental a organização coletiva para quem quer transformar a realidade, quem não está satisfeito com as coisas como estão hoje e pretende fazer algo a respeito. Por isso, temos um projeto, e queremos convidar todas as pessoas a conhecerem o Barricadas e lutarem conosco pelas mudanças necessárias. Achamos que só através da organização coletiva isto é possível. Pois atuando em grupo, com todas as pessoas sendo ouvindas, podemos de fato interferir na realidade, muito mais do que individualmente.
Procure a gente, dentro da ocupação e pela PUC. Estamos aqui! Venha conhecer o Barricadas e construir uma nova universidade e uma sociedade justa e igualitária!

A ocupação vencerá!


Democracia na PUC já!

Mudança, só com ampla participação da comunidad universitária nas decisões!

Barricadas Abrem Caminhos, ocupando e resistindo!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Enade... BOICOTE!

"Que se pinte de negro, que se pinte de
mulato, que se pinte de operário, ...
pois a universidade não pertence a ninguém
e sim a todo povo.
” (Ernesto CHE Guevara)


QUEM É ESSE TAL DE ENADE?


O Enade é parte do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior). A Lei do Sinaes marcou o início da implementação da
Reforma Universitária no Brasil. Compõe o Sinaes avaliação das
instituições, dos cursos e o Enade.
Ao invés de avaliar para melhorar, o Enade avalia para punir, para
checar se as universidades estão adequadas a um modelo de ensino
onde o que importa é a produtividade e o lucro, e não a qualidadede
ensino como algo que renda frutos para o estudante e a sociedade.
Algumas características importantes do ENADE:


RANQUEAMENTO


No Enade o desempenho dos estudantes será expresso em conceitos de 1 a 5.
Sendo assim, os resultados do Enade são utilizados facilmente como
propaganda para o mercado, enfatizando uma visão produtivista do ensino e
deixando de lado seu papel social.
Além de ser uma avaliação que não diz nada, pois não apresenta um
diagnóstico da situação do curso e instituição, que é o papel de uma avaliação
de verdade.


CARÁTER PUNITIVO E OBRIGATÓRIO


O Enade prevê um aumento de verba para os cursos bem avaliados e
diminuição para os contrários. Ao ser punitivo, o Enade não fornece uma
análise crítica e propositiva para intervenções, com o objetivo de sanar os
problemas. Pelo contrário, pune os cursos incentivando inclusive que os cursos
se adequem à lógica do Enade. Se a prova valoriza uma formação humanista,
os cursos vão se adequar a essa lógica; se ela valoriza uma formação
tecnicista, vão se adequar também.


CENTRALIZAÇÃO

O ENADE é realizado por uma comissão (a Conaes) composta majoritariamente
por representantes do MEC. Dessa maneira, o processo é centralizador. Não há
participação das Instituições de Ensino e da sociedade civil.

DESRESPEITO ÀS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS

O ENADE é um exame único pra todo Brasil. Dessa forma analisa o ensino como
se o país todo fosse uma coisa só, ignorando características sociais, políticas,
econômicas, culturais, prejudicando a diversidade cultural brasileira que se
reflete no ensino das instituições.


INDIFERENCIAÇÃO ENTRE PÚBLICO E PRIVADO


Assim como o Provão do governo FHC, o Sinaes ignora a necessidade de se
avaliar instituições públicas e privadas de modo diferenciado. Não se pode
avaliar da mesma maneira uma instituição que depende de verbas públicas
para se manter e uma instituição cujo financiamento provém diretamente da
arrecadação com mensalidades e que pode aumentá-las sem nenhum tipo de
regulação ou restrição.


PREMIAÇÃO DOS BEM COLOCADOS


O Sinaes premia os estudantes com melhor desempenho no Enade com bolsas
no MEC. Além de avaliar individualmente cada estudante, acirra a
competitividade entre estes e enfraquece os possíveis boicotes, pois o avaliado
terá que abrir mão de concorrer a estes prêmios.
Essa tentativa de “comprar” os sorteados com bolsas de estudos ainda fere um
princípio constitucional muito importante que é o da isonomia, ou seja, a
igualdade de direitos, já que só quem é sorteado para o Enade pode concorrer
às bolsas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Quem somos?

Somos um grupo de jovens unidos pela ansiedade de mudar os rumos do nosso tempo, certos de que apenas transformando a sociedade é possível pensar em outro modelo de educação.
Esse manifesto é um chamado para o movimento estudantil que não silencia diante a retirada de direitos, e não se ajoelha por migalhas de governos. Só em movimento, trocando experiências e lutando efrentaremos a mercatilização da educação e a insuficiência dos transportes públicos.
O campo Barricadas Abrem Caminhos se organiza em função de pensar, discutir e executar estratégias não só para o movimento estudantil, mas para a juventude, sem segregar os que têm e os que não têm acesso à educação. Sem dogmatismo, auto-proclamação, buscamos sínteses com outros setores, agurpamentos, militantes e ativistas de esquerda para construir o enfrentamento necessário.
Para nós é importante estar no Congresso da UBES, pois enxergamos que as dificuldadespelas quais nossas escolas passam fazem parte da realidade da educação no país, e que a resistência em escala nacional fortalece a defese de nossos direitos. Acreditamos que a unidade do movimento se dá na luta, na prática diária de quem constrói de forma horizontal e autônoma, crítica à realidade e atenda às suas raízes.
Autonomia para não ter rabo preso com governos, partidos ou qualquer instância de poder, apesar de não sermos contra partidos. Para garantir a autonomia é necessário um espaço democrático, onde todos pensam e decidam, sendo protagonistas de lutas e idéias.
Mais do que disputar o espaço da UBES, queremos construir o movimento estudantil que tenha função de mobilização, formação e organização dos estudantes. Um movimento que possa contribuir, de fato, para a construção de uma educação pública e uma alternativa socialista, através do dia-a-dia do grêmio e da escola.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

UBES parada

Chegamos a mais um congresso da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e temos pouco a comemorar. A educação no estado sofre com 12 anos de Governos Tucanos enquanto o Governo Lula faz as alterações em âmbito nacional que consolidam o sucateamento do ensino público.
A entidade comandade pela UJS, MR8 e PT durante esse período, em nada contribuiu com as lutas de resistência ao ideário neoliberal . Pelo contrário, hoje, é sustentada pelo Governo Federal e cumpre o papel de mostrar os "avanços", ou mentiras?
Porém os movimentos sociais se re-organizam. Expressão disso é o Encontro Nacional Contra as Reformas Neoliberais do dia 25 de março, a Plenária Nacional Contra a Reforma Universitária do dia 26 de março, que construíram as bases para atos unificados nos dias 17 de abril e 23 de maio. A jornada em defesa da educação pública, o plebiscito da Vale demonstram importância do fortalecimento de intrumentos como o Fórum Nacional de Mobilização na unidade dos trabalhadores, estudantes e mulheres do campo e da cidade.
Para tanto colocamos como ordem do dia a construção por parte da oposição de esquerda, no movimento secundarista, de espaços de frentes, fóruns, comitês para unidade. As medidas de desmontedo Estados como as fundações, o PDE e a redução da maioridade penal devem ser combatidas.

Barricadas na educação!

até quando você vai continuar levando porrada, porrada, até quando vai continuar a ser um saco de pancada
Gabriel, o Pensador

A realidade da educação no estado de São Paulo se repete no país inteiro: superlotação das salas de aula, falta de livros, laboratórios de informática que não existem, etc. O que é ruim pode piorar com o PAC da educação, medidas que culpam os professores pelos problemas da educação.
As já fragilizadas Escolas Técnicas são ainda alvo do governo Serra, com o projeto de acabar com o ensino médio nas ETEs, em 2008. A idéia é passar para ONGs (Organizações Não Governamentais) a administração, esta também é proposta do prefeito Kassab (acusado de desviar dinheiro das merendas escolares).
Os cinqüenta dias que abalaram o moviemento estudantil nacional, vividos pelos estudantes da USP na sua famosa ocupação, foram causados por decretos que retiravam a autônomia da universidade. É o exemplo que só lutando é possível a melhoria da educação.
Infelizmente a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) tem ficado muito distante da realidade das escolas, hoje uma entidade burocratizada que se contenta com as migalhas do governo Lula.
O Campo Barricadas abrem caminhos se estrutura na luta pelo ensino público, gratuito, de qualidade e para todos, ou seja, o direito a educação. Defendemos a aplicação do Plano Nacional de Educação e o que mais falta: investimento.

Que educação a UBES quer?

A maioria da direção da UBES afima que o PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) têm pontos positivos, junto com o Governo Lula e empresários (movimento Todos Pela Educaçã0). Nós do Barricadas temos outra opinião sobre o Plano. Veja como piora a educação pública:

Ensino técnico:

O governo via decreto quer a criação de IFETs (Institutos Federais de Educação Tecnológica) ao contrário dos Cefets (ou Federal) a maioria dos cursos técnicos serão ministrados via Ensino a Distância , ou seja, é possível formar um profissional via computador, com palestras pela internet?

Professores culpados?

O decreto que institui o PDE institui a avaliação de desempenho como critério para o aumento de salário, ou seja, o salário do professor vai variar de acordo com o mérito, formação e desempenho. Por que avaliar os professores quando a causa da má qualidade de ensino esta nos governos que pagam mal e oferecem péssimas condições de trabalho?

Formação dos professores:

A formação de professores se via educação a distância, sem nenhum caráter didático o que coloca em xeque a qualidade do ensino. Defendemos que as aulas sejam ministradas nas universidades públicas com curso presencial.

Transporte escolar:

O PDE trata de um plano de aquisição de transporte escolar no valor de R$ 300 milhões para empresas particulares, ou seja, é um governo financiando empresas para no futuro cobrarem dos estudantes mensalidades para transportar.
Significa um incentivo ao desvio de recursos ao financiar as prefeituras do interior, em sua grande maioria o dinheiro não chega, deixando os estudantes sem transporte, indo para o bolso dos corruptos.

Sistema de avaliação:

O IDEB é um índice previsto no PDE para que, a partir da Prova e da Provinha Brasil, as já poucas verbas das nossas escolas passem a ser distribuídas conforme a sua progressão. Quer dizer, por produtividade: quem progride mais recebe, ou seja, aumenta a desigualdade entre as escolas.

Brasil alfabetizado:

O governo através do PDE da continuidade ao programa Brasil Alfabetizado, que passa dinheiro para ONGs fazerem o papel do governo que é dar uma educação de qualidade, além de ser uma vonte de corrupção! Ano passado foram desviados cerca de R$2,2 milhões.


Nossa formação está em perigo!
Derrubar o PDE!
POR UMA PÚBLICA E DE QUALIDADE PARA TODOS!

Passe Livre já!


O dinheiro do meu bolso não é capim... eu quero passe-livre sim!


Defendemos o Passe-livre por ser um direito dos estudantes e desempregados poder utilizar o ônibus e o metrô. Não se trata de um privilégio como prega o prefeito e o governador.

A construção da luta do passe-livre precisa estar em nosso cotidiano, no bairro, trabalho, grêmio, na sala deu aula, etc. Esse direito só poderá se consolidar com a união de uma ampla gama de movimentos sociais, sindicatos, escolas, trabalhadores, desempregados, para que, através de ações conjuntas e duradouras, possamos alcançar conquistas, não só para os estudantes, mas para toda população.

As lutas ocorridas no Rio de Janeiro, Maceió e Belém refletem não só a insatisfação com o aumento das passagens, mas a revolta contra os Barões do Transporte, que lucram milhões. Mais uma luta sem a UBES, que preferiu fazer acordos com a prefeitura para continuar emitindo carteirinhas de meia-passagem, que meso custando R$1,15 é um roubo!

A prefeitura , o governo do estado, junto com donos das empresas de transporte preparam um aumento na tarifa para o próximo ano. Com isso, penalizam o povo e os estudantes de São Paulo.

Os estudantes devem combater este aumento. Por isso propomos um grande comitê de luta contra o aumento de passagens através dos grêmios estudantis nas escolas.